Qual o melhor vinho tinto cabernet franc? Guia de 10

Mariana Rodrígues Rivera
Mariana Rodrígues Rivera
12 min. de leitura

Encontrar o melhor vinho tinto Cabernet Franc pode parecer uma tarefa complexa, mas este guia simplifica o processo. A uva, conhecida por sua elegância e versatilidade, gera vinhos que vão dos leves e frutados aos complexos e estruturados.

Analisamos 10 dos rótulos mais aclamados disponíveis, detalhando suas características, notas de prova e para qual tipo de apreciador cada um é indicado. Você descobrirá desde os ícones da Argentina até exemplares surpreendentes do Chile, garantindo que sua próxima escolha seja a ideal para seu paladar e ocasião.

O que Define um Ótimo Vinho Cabernet Franc?

Um ótimo Cabernet Franc se destaca pela harmonia entre seus componentes. Os aromas são um ponto chave, frequentemente exibindo um buquê de frutas vermelhas frescas, como framboesa e cereja, acompanhadas por notas vegetais clássicas de pimentão verde ou folhas de tomate, e toques florais de violeta.

Na boca, a acidez vibrante é fundamental, pois confere frescor e potencial gastronômico ao vinho. Os taninos, por sua vez, devem ser presentes, mas finos e macios, contribuindo para uma textura elegante sem adstringência excessiva.

Um bom exemplar equilibra fruta, acidez e estrutura, resultando em um vinho de bom corpo, complexo e com final de boca persistente.

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Análise: Os 10 Melhores Vinhos Cabernet Franc

1. El Enemigo Cabernet Franc

O El Enemigo Cabernet Franc não é apenas um vinho, é uma declaração. Criado pela dupla Alejandro Vigil e Adrianna Catena, ele é a expressão máxima do terroir de Gualtallary, em Mendoza.

Sua vinificação inclui uma pequena porcentagem de Malbec e um processo de maturação em barris de carvalho antigos, o que lhe confere uma complexidade singular. No nariz, explodem notas de frutas negras, especiarias, um toque mineral de giz e a clássica nota herbácea, mas aqui muito bem integrada.

No paladar, é um vinho potente, de bom corpo, com taninos firmes e uma acidez que promete longa vida.

Este rótulo é a escolha definitiva para o conhecedor que busca um vinho desafiador e recompensador. Não é um vinho para iniciantes ou para um consumo descompromissado. É ideal para uma ocasião especial, uma degustação aprofundada ou para presentear um enófilo experiente.

Se você aprecia vinhos que contam uma história e evoluem na taça, revelando novas camadas a cada minuto, o El Enemigo é uma compra certeira. Harmoniza perfeitamente com pratos de caça ou um corte de carne nobre com molho intenso.

Prós
  • Complexidade aromática excepcional, com notas minerais e de especiarias.
  • Excelente potencial de guarda, podendo evoluir por mais de uma década.
  • Assinatura de dois dos maiores nomes do vinho argentino.
  • Estrutura potente com taninos finos e final longo.
Contras
  • Preço elevado, posicionando-o como um vinho para ocasiões especiais.
  • Sua intensidade e complexidade podem ser excessivas para paladares não acostumados a vinhos desse calibre.

2. Angelica Zapata Cabernet Franc

Da renomada Catena Zapata, o Angelica Zapata Cabernet Franc é sinônimo de elegância e consistência. Este vinho é um corte de uvas de dois vinhedos de altitude elevada em Mendoza, La Pirámide e Nicasia, o que lhe confere um equilíbrio notável entre maturação e frescor.

Ele passa por 18 meses em carvalho francês, resultando em um perfil aromático sofisticado com notas de cassis, cereja, pimenta preta e um toque sutil de baunilha e cedro. Na boca, é encorpado, com taninos sedosos e uma acidez perfeitamente integrada que o torna muito gastronômico.

Este vinho é perfeito para quem busca um Cabernet Franc argentino clássico, mas com um nível superior de refinamento. É uma escolha segura para jantares importantes ou para quem deseja experimentar a excelência da Catena Zapata.

Ao contrário da pegada mais "selvagem" do El Enemigo, o Angelica Zapata oferece um perfil mais polido e acessível, sem sacrificar a complexidade. É ideal para acompanhar um cordeiro assado ou massas com molhos ricos e condimentados.

Prós
  • Elegância e equilíbrio exemplares, marca da Catena Zapata.
  • Taninos sedosos e textura aveludada no paladar.
  • Ótima integração entre fruta e madeira, resultando em grande complexidade.
  • Consistência de safra para safra.
Contras
  • Embora mais acessível que o El Enemigo, ainda se enquadra em uma faixa de preço premium.
  • Pode ser considerado menos ousado por quem procura um perfil de Cabernet Franc mais rústico.

3. Barrabas By Judas Cabernet Franc

O Barrabas by Judas Cabernet Franc, da Bodega SinFin, é um vinho que chama a atenção pelo nome e entrega uma experiência moderna e ousada. Parte da linha que brinca com o conceito de "traidor" do famoso Judas Malbec, este Cabernet Franc segue uma linha de intensidade e fruta.

Produzido em Mendoza, ele exibe um perfil aromático exuberante, com muita fruta vermelha madura, notas de especiarias doces como canela e um toque defumado vindo da passagem por madeira.

Na boca, é um vinho de bom corpo, com taninos presentes e um final persistente e frutado.

Este rótulo é ideal para o consumidor que gosta de vinhos argentinos potentes e frutados, mas quer sair do óbvio do Malbec. Se você aprecia o estilo do El Enemigo, mas procura uma opção com um perfil de fruta mais explosivo e talvez um pouco menos austero, o Barrabas é uma excelente pedida.

É um vinho social, perfeito para um churrasco com amigos ou para acompanhar carnes grelhadas e hambúrgueres gourmet. Sua abordagem moderna agrada quem busca impacto e sabor imediato.

Prós
  • Perfil aromático intenso e frutado, muito agradável.
  • Estilo moderno e ousado, que se destaca.
  • Boa relação de complexidade pelo preço.
  • Ótimo para harmonizar com carnes grelhadas.
Contras
  • A intensidade da fruta e da madeira pode sobrecarregar pratos mais delicados.
  • Menos sutil e com menos camadas que rótulos como Angelica Zapata.

4. Perro Callejero Cabernet Franc

O Perro Callejero Cabernet Franc é um dos melhores exemplos de vinho com excelente custo-benefício. Também assinado por Alejandro Vigil, o enólogo por trás do El Enemigo, este vinho oferece uma introdução fantástica ao universo do Cabernet Franc de Mendoza.

Ele é vinificado de forma a preservar o frescor e a fruta da uva. Seus aromas são diretos e convidativos: framboesa, cereja, um leve toque herbáceo e uma pitada de pimenta. Na boca, tem corpo médio, taninos macios e uma acidez refrescante, tornando-o extremamente fácil de beber.

Este é o vinho perfeito para quem quer explorar o Cabernet Franc sem gastar muito ou para o consumo do dia a dia. Se você precisa de um vinho confiável para uma pizzada, um happy hour ou para acompanhar uma tábua de queijos e embutidos, o Perro Callejero é a escolha certa.

Ele entrega a tipicidade da uva de forma descomplicada e saborosa, sendo uma porta de entrada para quem depois pode querer explorar vinhos mais complexos da mesma casta.

Prós
  • Excelente relação custo-benefício.
  • Fácil de beber e muito versátil para harmonizações cotidianas.
  • Assinatura de um enólogo renomado, garantindo qualidade.
  • Perfil frutado e fresco, que agrada a maioria dos paladares.
Contras
  • Falta a profundidade e a complexidade dos vinhos de gamas superiores.
  • Não possui potencial de guarda; é um vinho para ser consumido jovem.

5. Salentein Reserva Cabernet Franc

A Bodegas Salentein é uma das pioneiras na produção de vinhos de alta qualidade no Vale do Uco, e seu Reserva Cabernet Franc é um testemunho dessa expertise. Este vinho combina a fruta vibrante da altitude com uma elegante maturação em carvalho.

Os aromas remetem a frutas vermelhas e negras, como amora e ameixa, com notas de especiarias e um toque de chocolate. Em boca, apresenta bom volume, taninos redondos e um final longo e saboroso, mostrando um ótimo equilíbrio geral.

O Salentein Reserva é para o apreciador que busca um vinho confiável, bem feito e representativo do terroir do Vale do Uco. É uma escolha segura que nunca decepciona, situando-se perfeitamente entre os vinhos de entrada e os ícones de altíssimo custo.

Ideal para um jantar especial em casa ou para levar a um restaurante, ele tem estrutura para acompanhar pratos como risoto de cogumelos, carnes assadas e massas com molhos encorpados.

É a escolha de quem valoriza consistência e qualidade.

Prós
  • Qualidade consistente e representativa do Vale do Uco.
  • Equilíbrio notável entre fruta, madeira e estrutura.
  • Taninos redondos que o tornam agradável desde jovem.
  • Versatilidade gastronômica.
Contras
  • Pode parecer um pouco convencional para quem busca vinhos mais arrojados ou diferentes.
  • O uso da madeira, embora elegante, pode mascarar um pouco a nota vegetal típica da casta.

6. Nicasia Vineyards Red Blend Cabernet Franc

O Nicasia Vineyards Red Blend é uma abordagem interessante, onde a Cabernet Franc é a estrela, mas não está sozinha. Geralmente acompanhada por uma porção de Malbec e Merlot, este vinho da linha de Catena Zapata busca complexidade através do corte.

O resultado é um vinho com camadas de aromas: a fruta e a especiaria da Cabernet Franc se unem à estrutura e às notas de ameixa da Malbec. É um vinho robusto, com taninos macios e um perfil de sabor rico e envolvente, com notas de chocolate amargo e tabaco no final.

Este blend é ideal para quem ama a Cabernet Franc, mas também aprecia a complexidade que um corte bem executado pode oferecer. É a escolha perfeita para o fã de Malbec que quer dar um passo adiante e explorar outras uvas sem um salto muito drástico.

Sua estrutura e riqueza o tornam um parceiro ideal para pratos igualmente robustos, como uma paleta de cordeiro ou um ossobuco com polenta. É um vinho que preenche a boca e conforta a alma.

Prós
  • Complexidade extra vinda do blend de uvas.
  • Perfil rico e encorpado, com taninos macios.
  • Ótima introdução à arte dos blends de Mendoza.
  • Excelente para harmonizações com pratos de inverno.
Contras
  • A expressão pura da Cabernet Franc é um pouco diluída pelas outras castas.
  • Pode ser pesado demais para quem prefere vinhos mais leves e frescos.

7. Perez Cruz Limited Edition Cabernet Franc

Saindo da Argentina, o Perez Cruz Limited Edition Cabernet Franc é um dos grandes exemplares do Chile, vindo do Vale do Maipo. Este vinho mostra um perfil diferente, mais influenciado pela proximidade com a Cordilheira dos Andes.

Apresenta aromas intensos de frutas vermelhas, mas com uma nota herbácea e mentolada muito mais pronunciada, uma assinatura do Maipo. A passagem por barricas francesas adiciona complexidade com notas de especiarias e café.

No paladar, é estruturado, com taninos firmes e uma acidez refrescante.

Este vinho é para o explorador, para quem quer entender as diferenças de terroir e comparar o estilo chileno com o argentino. Se você aprecia a nota vegetal da Cabernet Franc e gosta de vinhos com estrutura e frescor, este é o seu rótulo.

É uma excelente escolha para quem já conhece os vinhos argentinos e quer ampliar seus horizontes. Funciona maravilhosamente bem com carnes de panela, pratos com ervas frescas e queijos curados.

Prós
  • Excelente representante do terroir do Vale do Maipo, no Chile.
  • Perfil aromático complexo, com notas mentoladas e herbáceas distintas.
  • Ótima estrutura e acidez, com bom potencial de envelhecimento.
  • Alternativa de alta qualidade aos vinhos argentinos.
Contras
  • A nota vegetal pronunciada pode não agradar a todos os paladares.
  • Os taninos são mais firmes, podendo pedir um tempo em garrafa ou decantação.

8. Errazuriz Collection Cabernet Franc

A Viña Errazuriz é outra gigante do Chile, e seu Collection Cabernet Franc, do Vale de Aconcágua, é um vinho que preza pela elegância. Este rótulo apresenta um perfil mais contido e refinado.

Os aromas são de frutas vermelhas frescas, com toques de grafite, tabaco e uma nota floral delicada. A influência do clima do Aconcágua traz um frescor marcante. Em boca, é de corpo médio, com taninos finos e uma acidez que percorre todo o paladar, resultando em um final limpo e persistente.

Este é o vinho para quem aprecia um estilo mais próximo dos vinhos do Loire, na França, a terra natal da Cabernet Franc. Se você prefere elegância à potência e frescor à opulência, o Errazuriz Collection é uma escolha primorosa.

É um vinho extremamente gastronômico, perfeito para acompanhar pratos como pato confitado, frango assado com ervas ou até mesmo um prato de peixe mais gorduroso, como salmão grelhado.

Prós
  • Estilo elegante e refinado, com grande frescor.
  • Complexidade sutil, com notas minerais e florais.
  • Extremamente versátil para harmonizações.
  • Representa um lado mais contido e europeu do Cabernet Franc sul-americano.
Contras
  • Pode parecer leve demais para quem está acostumado com a potência dos vinhos de Mendoza.
  • Requer um pouco mais de atenção para ser plenamente apreciado.

9. Humberto Canale Gran Reserva Cabernet Franc

Este vinho nos leva para uma região menos óbvia: a Patagônia Argentina. A Bodega Humberto Canale é uma das mais tradicionais da região, e seu Gran Reserva Cabernet Franc é uma expressão única desse terroir frio.

O clima da Patagônia resulta em vinhos com uma acidez natural mais elevada e um perfil de fruta mais fresca. Este vinho tem aromas de cereja e framboesa, com um fundo de terra molhada e especiarias.

A maturação em carvalho é bem dosada, adicionando estrutura sem sobrepor a fruta.

Ideal para o enófilo curioso que deseja provar algo diferente das regiões clássicas. Se você se interessa em como climas mais frios afetam o perfil do vinho, este Cabernet Franc da Patagônia é uma aula na taça.

Seu frescor e acidez o tornam um ótimo parceiro para pratos com um toque de gordura, como empanadas de carne ou uma linguiça artesanal grelhada. É uma prova de que a Argentina vai muito além de Mendoza.

Prós
  • Expressão única do terroir frio da Patagônia.
  • Acidez vibrante e grande frescor.
  • Perfil aromático distinto, com notas terrosas.
  • Ótima oportunidade para explorar uma nova região vinícola da Argentina.
Contras
  • Pode ser mais difícil de encontrar que os rótulos de Mendoza.
  • Seu perfil de maior acidez pode não ser o preferido de todos.

10. Chac Chac Cabernet Franc

O Chac Chac Cabernet Franc, da Viña Piedra Negra, é outra excelente opção na categoria de vinhos de entrada com ótima qualidade. Produzido no Vale de Uco, este vinho é feito para ser jovem, frutado e fácil de beber.

Sem passagem por madeira, ele expressa a pureza da uva com aromas vibrantes de frutas vermelhas, como morango e framboesa, e a clássica nota de pimentão, aqui de forma bem sutil e agradável.

Na boca, é leve, com taninos muito suaves e um final curto e refrescante.

Este é o vinho para quem busca uma opção descomplicada e acessível para o dia a dia. Perfeito para ser o vinho da casa, para levar a um encontro casual com amigos ou para acompanhar uma refeição leve durante a semana.

Se você quer apenas um bom vinho tinto que seja leve, frutado e que não exija muita análise, o Chac Chac cumpre esse papel com louvor. Funciona bem com sanduíches, pizzas e pratos vegetarianos.

Prós
  • Preço muito acessível.
  • Leve, frutado e fácil de agradar.
  • Expressão pura e sem madeira da Cabernet Franc.
  • Ótimo para consumo casual e cotidiano.
Contras
  • Falta de complexidade e profundidade.
  • Final de boca curto, característico de vinhos de sua categoria.

Terroir: Argentina vs. Chile no Cabernet Franc

A Argentina, especialmente em Mendoza, produz vinhos Cabernet Franc que se beneficiam da alta altitude e da intensa exposição solar. Isso resulta em vinhos com fruta madura mais evidente, notas florais de violeta e um corpo geralmente mais cheio.

Os taninos tendem a ser mais redondos e macios. O terroir de Gualtallary, por exemplo, adiciona uma característica mineral única, quase de giz, aos vinhos.

No Chile, a influência da Cordilheira dos Andes de um lado e do Oceano Pacífico do outro cria condições distintas. Em vales como o Maipo e o Colchagua, a Cabernet Franc tende a desenvolver um perfil mais herbáceo, com notas de pimentão, menta e eucalipto mais presentes.

Os vinhos chilenos frequentemente exibem uma estrutura mais tânica e uma acidez mais cortante, resultando em um estilo que muitos descrevem como mais austero e com excelente potencial de guarda.

Guia de Harmonização: O que Comer com Cabernet Franc

A acidez e os taninos moderados da Cabernet Franc a tornam uma uva extremamente versátil na mesa. Sua capacidade de combinar com uma variedade de pratos é um dos seus grandes trunfos.

Aqui estão algumas sugestões:

  • Carnes Vermelhas Grelhadas: A estrutura do vinho complementa a riqueza de cortes como fraldinha, bife de chorizo e picanha.
  • Pratos com Cogumelos: As notas terrosas do vinho se conectam perfeitamente com risotos, massas ou molhos à base de funghi.
  • Cozinha com Ervas: Pratos temperados com alecrim, tomilho e sálvia, como cordeiro ou frango assado, dialogam com as notas herbáceas do vinho.
  • Queijos de Média Maturação: Queijos como Gruyère, Gouda e um Cheddar suave são ótimos parceiros, pois a acidez do vinho limpa o paladar da gordura.
  • Legumes Assados: A doçura caramelizada de pimentões, berinjelas e abobrinhas assadas harmoniza com o perfil de sabor do Cabernet Franc.

Cabernet Franc x Cabernet Sauvignon: Qual a Diferença?

Apesar dos nomes parecidos, existem diferenças claras entre as duas uvas, que são parentes genéticas (a Cabernet Franc é uma das uvas que deu origem à Cabernet Sauvignon). A principal distinção está no corpo e na estrutura.

  • Perfil Aromático: O Cabernet Franc tende a aromas de frutas vermelhas frescas, com notas vegetais e florais mais pronunciadas. O Cabernet Sauvignon pende para frutas negras mais escuras, como cassis, com notas de cedro e tabaco.
  • Corpo e Taninos: O Cabernet Franc geralmente tem corpo médio e taninos mais macios e elegantes. O Cabernet Sauvignon é mais encorpado, com taninos mais potentes e firmes, especialmente quando jovem.
  • Acidez: O Cabernet Franc costuma apresentar uma acidez mais vibrante, o que lhe confere maior frescor e o torna muito gastronômico.

Perguntas Frequentes

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