Qual o Melhor Baixo de 6 Cordas: Guia Ativo vs. Passivo
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Escolher um baixo de 6 cordas expande suas possibilidades musicais, adicionando notas mais graves e agudas ao seu alcance. Este guia detalhado foi criado para ajudar você a navegar pelas opções.
Analisamos os 9 melhores modelos do mercado, explicando as diferenças entre baixos ativos e passivos e o impacto das madeiras e captadores no seu som. O objetivo é fornecer a informação que você precisa para tomar a melhor decisão de compra, seja você um iniciante ou um baixista experiente.
Como Escolher o Baixo de 6 Cordas Ideal
A escolha do baixo de 6 cordas perfeito depende do seu estilo musical, nível de experiência e, claro, do seu orçamento. O primeiro passo é decidir entre um circuito elétrico ativo ou passivo.
Baixos ativos oferecem maior controle sobre o timbre, com equalizadores embutidos, ideais para gêneros que exigem versatilidade. Modelos passivos entregam um som mais orgânico e vintage, com uma operação mais simples.
Considere também a madeira do corpo, que influencia diretamente o calor e a ressonância do som, e o formato do braço, que afeta o conforto e a velocidade da execução. Pense em como você vai usar o instrumento: para estudo, shows ao vivo ou gravações em estúdio.
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
Análise: Os 9 Melhores Baixos de 6 Cordas
A seguir, analisamos detalhadamente cada um dos melhores baixos de 6 cordas. Avaliamos a construção, a sonoridade, a tocabilidade e indicamos para qual perfil de baixista cada instrumento é mais adequado.
1. Tagima XB-21 Passivo 6 Cordas Natural
O Tagima XB-21 é uma excelente porta de entrada para o mundo dos baixos de 6 cordas. Este modelo com circuito passivo é perfeito para o músico que busca simplicidade e um timbre clássico.
Com um corpo em Basswood e braço em Maple, ele oferece um som equilibrado, sem excesso de graves ou agudos, funcionando bem em uma variedade de estilos musicais, do rock ao pop. Os controles se resumem a dois volumes e uma tonalidade, o que facilita a busca por um bom som sem complicações.
Este baixo é ideal para estudantes e baixistas que estão fazendo a transição de um modelo de 4 ou 5 cordas. Sua construção honesta e preço acessível o tornam uma escolha inteligente para quem quer explorar novas extensões sem fazer um investimento alto.
A tocabilidade é confortável para um instrumento de 6 cordas nesta faixa de preço. Se você valoriza um som direto e não precisa da complexidade de um circuito ativo, o XB-21 entrega o que promete com uma ótima relação custo-benefício.
- Preço acessível para um baixo de 6 cordas
- Operação simples com controles passivos
- Timbre equilibrado, adequado para iniciantes
- Boa opção para transição de modelos de 4 ou 5 cordas
- Captadores passivos podem carecer de definição para estilos mais modernos e pesados
- Falta de versatilidade tonal comparado a modelos ativos
2. Tagima Classic XB-21 6 Cordas Deep Orange
O Tagima Classic XB-21 na cor Deep Orange compartilha todas as características técnicas do seu irmão com acabamento natural. A diferença aqui é puramente estética, mas não menos importante para o músico que se preocupa com o visual no palco.
O acabamento laranja vibrante confere ao instrumento uma personalidade marcante, destacando-se visualmente. Ele mantém a mesma configuração passiva, com corpo em Basswood e braço em Maple, garantindo um timbre do baixo consistente e equilibrado.
Este modelo é a escolha certa para o baixista que busca um instrumento de entrada confiável, mas quer fugir dos acabamentos tradicionais. É perfeito para músicos de bandas de pop rock ou indie que desejam um visual mais ousado.
A simplicidade dos controles passivos continua sendo um ponto forte para quem prefere focar na execução. A qualidade de construção da Tagima assegura um instrumento durável para estudos e primeiros shows.
- Visual impactante com o acabamento Deep Orange
- Mesma ótima relação custo-benefício da linha XB-21
- Controles simples e diretos
- Ideal para quem busca um primeiro 6 cordas com estilo
- A cor vibrante pode não agradar a todos os gostos
- As limitações sônicas do circuito passivo permanecem as mesmas
3. Tagima Classic XB-21 6 Cordas Preto
Completando a família XB-21, a versão na cor preta oferece um visual sóbrio e atemporal. É a escolha segura para baixistas de qualquer estilo, desde uma banda de casamento até um grupo de metal.
As especificações técnicas são idênticas às outras cores: corpo em Basswood, braço em Maple e um circuito elétrico passivo com dois captadores estilo soap bar. Essa configuração entrega um som sólido e confiável, fácil de equalizar no amplificador.
Se você procura um baixo de 6 cordas funcional, acessível e com um visual que nunca sai de moda, esta é a opção ideal. É um instrumento de trabalho para o músico que precisa de uma extensão maior sem gastar muito.
A simplicidade do sistema passivo é um ponto positivo para quem não quer se preocupar com baterias ou com excesso de botões. É um instrumento que cumpre seu papel sem surpresas, perfeito para estudo e apresentações.
- Acabamento preto clássico e versátil
- Ótimo custo-benefício para um baixo de 6 cordas
- Timbre equilibrado e fácil de usar
- Construção robusta para um modelo de entrada
- Pode ser visto como um visual muito comum
- Versatilidade sonora limitada pelo circuito passivo
4. Tagima Millenium 6 Top Ativo Natural
O Tagima Millenium 6 Top representa um salto de qualidade e versatilidade. Este é um baixo ativo, equipado com um pré-amplificador que oferece equalizador de 3 bandas: graves, médios e agudos.
Isso permite ao músico esculpir o timbre do baixo com precisão, adaptando-se facilmente a qualquer estilo musical, do samba ao heavy metal. O corpo em Okoume com tampo em madeiras nobres não só confere um visual elegante, mas também contribui para um som rico e ressonante.
Este baixo ativo é a escolha perfeita para o músico intermediário ou profissional que precisa de flexibilidade sonora. Se você toca em uma banda cover, em igrejas ou trabalha com gravações, a capacidade de ajustar o som diretamente no instrumento é uma vantagem imensa.
A escala do braço é confortável e o acesso às notas mais agudas é facilitado pelo design do corpo. Ele oferece um desempenho que rivaliza com instrumentos de categorias de preço superiores.
- Circuito ativo com EQ de 3 bandas para grande versatilidade
- Excelente acabamento com tampo em madeira nobre
- Timbre moderno e com bastante presença
- Ótimo para gravações e shows ao vivo
- Requer uma bateria de 9V para o funcionamento do circuito
- O som pode ser brilhante demais para quem busca um timbre vintage
5. Ibanez SR 206B WNF 6 Cordas
A linha SR da Ibanez é mundialmente famosa por sua tocabilidade e design ergonômico. O SR 206B não é exceção. Este baixo se destaca pelo braço extremamente fino e rápido, uma característica que agrada muito os baixistas técnicos.
Se você gosta de executar linhas rápidas, tapping e acordes, a escala do braço deste Ibanez parecerá feita sob medida. O corpo compacto e leve em Nyatoh oferece conforto para longas apresentações, enquanto o circuito ativo Phat II Bass Boost adiciona um punch extra nos graves quando necessário.
Este é o baixo ideal para o músico que prioriza velocidade e conforto. Baixistas de metal progressivo, fusion e djent encontrarão no SR 206B uma ferramenta precisa e ágil. Apesar de ser um modelo de entrada da série SR, ele carrega o DNA da marca, oferecendo uma experiência de toque profissional.
A combinação dos captadores PJ (Precision e Jazz) proporciona uma boa variedade de timbres, desde um som mais gordo e focado até um mais articulado e brilhante.
- Braço fino e rápido, excelente para técnica
- Corpo leve e ergonômico
- Circuito ativo com Bass Boost para mais peso nos graves
- Qualidade e design da marca Ibanez
- O braço muito fino pode não ser confortável para todos
- O acabamento WNF (Walnut Flat) pode ser mais sensível a marcas e arranhões
6. Strinberg SAB66 DW Ativo 6 Cordas
O Strinberg SAB66 DW é uma alternativa forte no mercado de baixos ativos de 6 cordas com bom custo-benefício. Ele se destaca pelo visual imponente, com um corpo em Basswood e um belíssimo tampo em Dark Walnut que chama a atenção.
Equipado com dois captadores humbucker (soap bar) e um circuito ativo, este baixo entrega um som potente, com graves definidos e pouquíssimo ruído, ideal para quem toca com distorção ou em volumes elevados.
Este instrumento é perfeito para baixistas de rock, metal e outros gêneros pesados que precisam de um som encorpado e moderno. O circuito elétrico ativo oferece controle sobre graves, médios e agudos, permitindo que você corte através da mixagem da banda com facilidade.
A relação entre o preço e os recursos oferecidos é um dos seus maiores atrativos, tornando-o acessível para músicos que desejam o poder de um baixo ativo sem esvaziar a carteira.
- Visual elegante com tampo em Dark Walnut
- Captadores humbucker com som potente e sem ruído
- Circuito ativo versátil com EQ de 3 bandas
- Excelente custo-benefício na categoria de baixos ativos
- O peso pode ser um fator a considerar para shows longos
- A qualidade dos componentes eletrônicos pode não se comparar a modelos de ponta
7. Tagima XB31 Mahogany 6 Cordas
O Tagima XB31 se diferencia pelo uso do Mogno (Mahogany) na construção do corpo, uma madeira conhecida por gerar um timbre quente, com médios pronunciados e graves aveludados. Este baixo passivo é uma escolha interessante para quem busca um som mais orgânico e com um toque vintage, mas no formato de um 6 cordas.
Os dois captadores soap bar passivos complementam bem a característica da madeira, produzindo um som cheio e com bom sustain.
Este baixo é ideal para o músico de blues, soul, R&B ou rock clássico que quer expandir sua tessitura. Se você valoriza um som encorpado e não faz questão de um equalizador embutido, o XB31 é uma opção fantástica.
A simplicidade do circuito passivo garante que o caráter da madeira do corpo seja a estrela do show. Ele oferece uma alternativa sonora aos modelos de Basswood da mesma marca, com um foco maior em frequências médias.
- Corpo em Mogno proporciona um timbre quente e com bons médios
- Som orgânico, com característica vintage
- Construção sólida e acabamento acetinado confortável
- Ótima opção passiva com personalidade sonora
- Menos versátil que um baixo ativo
- O som mais focado nos médios pode não ser ideal para técnicas de slap
8. Tagima Millenium Imbuia 6 Ativo
A versão com tampo em Imbuia da linha Millenium eleva o padrão tanto em estética quanto em sonoridade. A Imbuia é uma madeira brasileira que adiciona um toque de brilho e definição aos médios, complementando o corpo em Okoume.
Este baixo ativo é uma ferramenta sonora poderosa, mantendo o aclamado circuito de 3 bandas da Tagima que permite ajustes finos no timbre. O visual do instrumento é sofisticado, passando uma imagem profissional.
Este modelo é direcionado ao baixista sério, seja ele semiprofissional ou profissional, que busca um instrumento confiável, versátil e com um visual matador. É um baixo que se sente em casa em qualquer palco ou estúdio, cobrindo gêneros que vão do jazz fusion ao pop.
A combinação de madeiras e o circuito elétrico ativo de qualidade oferecem um som que pode ser tanto agressivo e moderno quanto suave e melódico, tudo com o girar de alguns botões.
- Tampo em Imbuia confere visual e sonoridade premium
- Circuito ativo extremamente versátil
- Timbre definido e com excelente presença na mix
- Construção de alto nível para a faixa de preço
- Preço mais elevado em comparação com outros modelos Tagima
- A necessidade de bateria pode ser um inconveniente para alguns
9. Fender Classic Vibe Jazzmaster Baixo 6 Cordas
Atenção: este não é um baixo de 6 cordas convencional. O Fender Classic Vibe Jazzmaster é um Bass VI, um instrumento híbrido com afinação de guitarra (EADGBe), porém uma oitava abaixo.
Com sua escala curta de 30 polegadas e cordas mais finas, ele oferece uma experiência de toque completamente diferente. O som é único, com um ataque percussivo e um timbre que fica entre um baixo e uma guitarra barítono.
É famoso por seu uso em bandas como The Cure e em trilhas de surf music.
Este instrumento é para o músico aventureiro e o produtor que busca texturas sonoras inéditas. Não é a escolha para quem procura um baixo tradicional para marcar a fundação da banda com uma corda B grave.
Em vez disso, é uma ferramenta criativa para fazer linhas melódicas, acordes ou dobrar riffs de guitarra. Se você é um guitarrista querendo explorar frequências mais graves ou um baixista em busca de um novo som para seu arsenal, o Bass VI é uma escolha inspiradora e cheia de personalidade.
- Timbre único e icônico, entre o baixo e a guitarra
- Excelente para texturas sonoras e linhas melódicas
- Escala curta facilita a execução de acordes
- Visual vintage clássico da Fender
- Não é um baixo de 6 cordas padrão (afinação B-C)
- A corda E grave não tem o mesmo peso de um baixo de escala longa
Baixo Ativo vs. Passivo: Qual Circuito Escolher?
A principal diferença entre um baixo ativo e um passivo está no circuito elétrico. Um baixo passivo tem um circuito simples, com controles de volume e tonalidade que apenas cortam frequências.
O som é mais orgânico e dinâmico, respondendo diretamente à força do seu toque. É o som clássico de lendas do rock e do soul. Sua desvantagem é a menor versatilidade e um sinal de saída mais baixo.
Um baixo ativo possui um pré-amplificador interno, alimentado por uma bateria de 9V. Isso permite que ele tenha um equalizador embutido, com controles para aumentar ou cortar graves, médios e agudos.
O resultado é um som mais moderno, com maior flexibilidade e um sinal mais forte e consistente. É a escolha ideal para gêneros como gospel, fusion, pop moderno e metal, onde a capacidade de moldar o timbre é fundamental.
A desvantagem é a dependência da bateria e um som que pode ser percebido como menos orgânico por alguns puristas.
Madeiras e Captadores: O Impacto no Timbre Final
A madeira do corpo é a alma do timbre de um baixo. Madeiras diferentes produzem resultados sonoros distintos. Algumas das mais comuns são:
- Basswood: Leve e com um timbre bem equilibrado, é uma escolha comum para instrumentos de bom custo-benefício.
- Okoume/Mogno (Mahogany): Produz um som quente, focado nos médios e com bom sustain, ideal para rock e sons mais pesados.
- Ash/Alder: Madeiras clássicas da Fender, conhecidas por um som brilhante, com agudos estalados e graves definidos, ótimas para slap.
- Maple: Geralmente usada em braços e escalas, é uma madeira densa que contribui com brilho e ataque.
Os captadores são os microfones do baixo. Eles convertem a vibração das cordas em sinal elétrico. Os tipos mais comuns em baixos de 6 cordas são os 'soap bar', que são captadores humbucker largos.
Eles oferecem um som cheio, potente e com cancelamento de ruído, funcionando bem tanto em circuitos ativos quanto passivos. A qualidade e o tipo de captador influenciam drasticamente a clareza, a definição e o caráter geral do seu som.
Principais Marcas de Baixo 6 Cordas: Tagima e Ibanez
Tagima é uma marca brasileira que se consolidou no mercado por oferecer instrumentos de excelente qualidade com preços competitivos. Seus baixos de 6 cordas, como as linhas XB e Millenium, são muito populares no Brasil, atendendo desde o iniciante até o músico profissional.
A marca é conhecida por ouvir os músicos e aplicar melhorias constantes em seus projetos, oferecendo uma variedade de modelos passivos e ativos para todos os gostos e bolsos.
Ibanez é uma gigante japonesa reconhecida mundialmente, especialmente entre músicos de rock, metal e fusion. Seus baixos da linha SR (Soundgear) são famosos pelos braços finos e rápidos e pela ergonomia impecável.
A Ibanez foca em design moderno e inovação, equipando muitos de seus instrumentos com circuitos ativos e captadores de alta performance. Escolher um Ibanez geralmente significa optar por tocabilidade, velocidade e um timbre moderno e agressivo.
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Diretora Editorial
Mariana Rodrígues Rivera
Jornalista pela UNESP com MBA pela USP. Mariana supervisiona toda produção editorial do Guia o Melhor, garantindo análises imparciais, metodologia rigorosa e informações úteis.

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